Ativistas do Greenpeace e índios Munduruku usam pedras para formar a frase Tapajós Livre nas areias de uma praia às margens do rio de mesmo nome, próximo ao município de Itaituba, no Pará. O protesto, que contou com a participação de cerca de 60 Munduruku, ocorreu na região onde o governo pretende construir a primeira de uma série de cinco hidrelétricas na bacia do Tapajós. Foto Greenpeace/Bruno Kelly.
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Itaituba PA - 26.11.2014 - Ativistas do Greenpeace e índios Mundukuru usam pedras para formar a frase "Tapajós Livre" nas areias de uma praia às margens do rio de mesmo nome, próximo ao município de Itaituba, no Pará. O protesto, que contou com a participação de cerca de 60 Munduruku, ocorreu na região onde o governo pretende construir a primeira de uma série de cinco hidrelétricas na bacia do Tapajós. “O Brasil insiste em seu plano de barrar os grandes rios da Amazônia, ignorando os alertas do clima e negando o direito de consulta prévia, livre e informada aos povos tradicionais da região, que terão seu modo de vida afetado de forma irreversível por essas obras", disse Danicley de Aguiar, da campanha Amazônia do Greenpeace. Foto Greenpeace/Bruno Kelly.